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Turismo Inteligente

Porquê turismo inteligente?

Dados do Banco de Portugal mostram que em Portugal, em 2021, quase 100% das empresas do setor do turismo são micro e pequenas empresas, representando um volume de negócios de 18 524 milhões de euros. Num setor dinâmico e volátil como este, a inovação é a chave para manter a competitividade.

Porquê turismo inteligente?

Hoje, o principal desafio do setor do turismo tem que ver com os dados. A capacidade para recolhê-los, armazená-los, organizá-los e transformá-los em matéria de apoio à tomada de decisão. As empresas do setor procuram conhecer o perfil dos seus visitantes, os seus gostos e preferências, de forma a personalizarem a sua oferta e, desta forma, superar as expectativas.

Dados do Banco de Portugal mostram que em Portugal, em 2021, quase 100% das empresas do setor do turismo são micro e pequenas empresas, representando um volume de negócios de 18.524 milhões de euros. Num setor dinâmico e volátil como este, a inovação é a chave para manter a competitividade.

É neste contexto que surge a DNS Testbed. A DNS disponibiliza serviços para testagem e experimentação de: (i) sistemas de controlo de acessos (através de leitores de QR Codes, Internet, espiral eletromagnética, sensor infravermelho, semáforo, intercomunicador e/ou outras tecnologias), (ii) integração com outras plataformas web; (ii) automação de serviços/processos (e.g.: quadro elétrico); (iv) realidade aumentada e realidade virtual; (v) sistemas digitais concierge para dar resposta eficiente às necessidades dos visitantes , (vi) geofencing, utilizado para ativar ações (e.g.: envio de notificações ou mensagens), em função da entrada ou saída do visitante de um determinado perímetro geográfico; (vii) mecanismos de reserva e avaliação das experiências turísticas; (viii) análise de dados de visitantes (e.g.: contagem, origem, etc); (ix) sistemas de reserva online e (x) ferramentas digitais de planeamento.

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Perguntas Frequentes

Ainda tem dúvidas? Veja algumas das respostas às perguntas mais comuns.

O que é o turismo inteligente?

O turismo inteligente tem origem no conceito de Cidades Inteligentes, que se caracterizam pela utilização da tecnologia para melhorar e otimizar a gestão de recursos, assegurando o crescimento sustentável e o bem-estar das comunidades. As cidades inteligentes dão prioridade à sustentabilidade, à inclusão, à governação e à conectividade e devem ser capazes de gerar valor público. Do mesmo modo, o turismo inteligente deve ser capaz de criar valor de forma sustentável para os turistas, as organizações, e regiões locais.

O turismo inteligente, na sua melhor versão, cria experiências turísticas significativas, ao mesmo tempo que provoca impactos positivos nas regiões locais. Isto requer co-criação e uma comunicação intensiva com as partes interessadas, bem como a utilização da tecnologia, da análise de dados e a digitalização, a fim de desenvolver destinos sustentáveis e acessíveis em sintonia com os interesses da comunidade.

Este conceito implica que os visitantes, os locais e as empresas façam uso de soluções digitais, serviços tradicionais e uma ligação profunda com as comunidades e infraestruturas, através da utilização da tecnologia, tendo como objetivos:

  • Promover as ofertas locais junto dos visitantes e aumentar a participação dos cidadãos;
  • Reforçar o desenvolvimento inovador do turismo;
  • Aumentar a atratividade das cidades, reforçar o crescimento económico e a criar empregos;
  • Estabelecer boas práticas e criar oportunidades de cooperação e novas parcerias;
  • Informar os viajantes sobre os destinos que estão a visitar;
  • Incentivar o desenvolvimento socioeconómico sustentável dos destinos turísticos.

Quais são as principais tendências para o futuro do turismo inteligente?

A Ubiwhere identificou no seu Smart Tourism 2023 Forecast as seguintes tendências para o futuro do turismo inteligente:

  • Gestão sustentável;
  • Personalização e autenticidades;
  • Interatividade das experiências;
  • Turismo com significado;
  • Integração e acessibilidade.

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