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Cidades Inteligentes

Porquê cidades Inteligentes?

Prevê-se que em 2050 a percentagem da população mundial a viver em cidades aumente para 70%, o que aporta inúmeros desafios para os Municípios, que se vêem confrontados com questões ambientais, da habitação, mobilidade e saúde.

Porquê cidades Inteligentes?

Em 2021, 56% da população mundial vivia em cidades e estima-se que em 2050, a percentagem aumente para 68%. (UN-Habitat, 2021), o que apresenta vários desafios para os Municípios que se vêem confrontados com questões ambientais, de habitação, mobilidade, saúde, entre outras.

É preciso criar soluções que permitam a criação de redes de transporte mais inteligentes (Mobility as a Service - MaaS), a digitalização de processos e atividades, a diminuição das emissões com efeito de gases, a gestão eficaz dos recursos e resíduos e a melhoria da eficiência energética na administração de espaços públicos e no aquecimento dos edifícios.

É impossível dissociar as cidades do futuro - as smart cities - de temas como a sustentabilidade, a gestão de resíduos, a digitalização, a melhoria da eficiência energética e a mobilidade. De acordo com o estudo Smart Cities Solutions for a Riskier World, conduzido pela ESI ThoughtLab, em 2020, a COVID-19 contribuiu significativamente para acelerar a implementação de smart cities, isto é, de cidades eficientes, conectadas e sustentáveis. Por meio de inovações tecnológicas, as smart cities procuram proporcionar um ambiente urbano que promova o desenvolvimento humano, o uso dos recursos naturais de forma sustentável e impulsione a economia local.

De olhos postos no futuro e focada na criação de soluções sustentáveis para os múltiplos desafios que as cidades enfrentam, a Ubiwhere criou o City Nervous System. Um conceito inovador que interpreta as cidades como organismos vivos, capazes de gerar informação e agir em conformidade, de forma direta e automáticas.

As cidades caminham para a digitalização, no entanto, este não é um processo rápido e instantâneo. Há um caminho a percorrer, por etapas. A Digital Nervous System Testbed oferece um caminho para as cidades digitalizarem os sistemas antigos, adotarem novas tecnologias, criarem e promoverem a inovação mas, acima de tudo, criarem uma visão única, holística e interligada de tudo, a toda a hora e em todo o lado.

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O aumento da população nas áreas urbanas apresenta desafios multifacetados para a gestão eficaz de infraestruturas e serviços urbanos. Com o êxodo contínuo das populações para as cidades, surge a necessidade premente de abordar problemas como tráfego congestionado, poluição ambiental e falta de espaços de estacionamento. Estes desafios, se não forem enfrentados de forma inovadora, podem comprometer o bem-estar dos cidadãos e a funcionalidade das cidades como um todo.

Perguntas Frequentes

Ainda tem dúvidas? Veja algumas das respostas às perguntas mais comuns.

O que são Smart Cities?

De acordo com a União Europeia, uma cidade inteligente é aquela que utiliza soluções digitais em benefício dos seus habitantes e negócios, tornando-se mais eficiente.

Uma cidade inteligente dispõe de redes de transporte urbano mais inteligentes, instalações atualizadas de abastecimento de água, gestão de resíduos e formas mais eficientes de iluminar e aquecer edifícios. Dispõe, também, de uma administração Municipal mais interativa e responsiva, espaços públicos mais seguros e atendimento às necessidades de uma população que está envelhecendo

Quais são os principais benefícios das Smart Cities?

As smart cities existem para simplificar e melhorar a vida dos cidadãos. A recolha e análise de dados são um meio para apoiar o processo de decisão dos

Municípios no sentido de otimizar recursos, reduzir o impacto ambiental, reduzir custos operacionais de manutenção e aumentar o tempo de vida das infraestruturas existentes.

Qual o contributo das Smart Cities para a melhoria da mobilidade urbana?

As cidades inteligentes só podem ser consideradas verdadeiramente inteligentes se a mobilidade inteligente for uma preocupação e fizer parte da estratégia.

De acordo com o World Economic Forum (WEF) “a mobilidade é uma necessidade fundamental para o ser humano e um fator essencial de prosperidade, mas o atual paradigma da mobilidade não é sustentável". Hoje, o transporte representa cerca de 25% do total de emissões de gases com efeito estufa (GEE) da UE. No sentido de diminuir esta percentagem, foram estabelecidas metas de pelo menos 55% de redução nos GEEs relacionados com o transporte até 2030 e 90% até 2050.

Na próxima década o setor da mobilidade estará voltado para a sustentabilidade assente na digitalização com uma tendência crescente de colocar o utilizador no centro da política e das soluções criadas.

Assim, urge criar soluções capazes de fazer face aos problemas reais do dia-a-dia dos Munícipes, como sejam: a criação de modelos de frotas urbanas de mobilidade partilhada e estímulo à otimização do uso de energias limpas na mobilidade elétrica, o desenvolvimento de uma plataforma multimodal e multioperador para gestão da mobilidade, com localização em tempo real e a criação de conhecimento sobre os utilizadores de soluções no ecossistema de uma Smart City, e as suas necessidades tecnológicas.

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